terça-feira, 20 de maio de 2008
Quem vai dizer ao coração que a paixão não é loucura mesmo que pareça insano acreditar...
Ao analisar Marco Antônio e Cleopatra, não pode deixar de pensar em como é, nos dias que correm, o amor, diminuto instante imerso no viver, como diria Silvio. Depois da primeira noite de amor, Cleópatra diz a Marco Antônio que, a partir daquele momento, ele não deve ter medo nem ciúmes de César. Por causa de apenas uma noite!, pensa Floreana incrédula. Pelas mesmas razões, ele se casa depois com Otávia: questões de estado. Já não é mais possível acreditar nem nas grandes paixões! Quem se atreve, corre o risco de acabar como Marco Antônio, o suicida! Toda sua vida destruída pelo amor de Cleópatra: poder, honra, desejo... Um amor deste tipo valerá a pena?
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